Confira no áudio abaixo tudo o que rolou na entrevista de Christina para a KIIS FM, durante a estreia mundial de ‘Your Body’. Foi um excelente e revelador bate papo que mostrou Christina tão leve quando diz estar. Se você não entende inglês, preparamos um resumão logo abaixo para você!
Sobre Your Body: “É uma música muito divertida, bem solta. Me dá a oportunidade de soltar a minha voz mas também dá para todo mundo dançar e cantar junto. Vai ser muito legal levar esse single para a estrada e dividí-lo com meus fãs.”
Sobre o clipe de Your Body: “Você me conhece, eu preciso fazer as coisas ficarem empolgantes, divertidas, deixar todo mundo imaginando como vai ser! Mas eu tô muito empolgada para mostrar, está recebendo os toques finais do processo de edição e é bem leve, bem brincalhão, divertido… é até meio cômico, de certa forma. Eu interpreto uma personagem que está fora de mim, é bem legal, tipo um mini-filme. Mas eu não quero contar muito!”
Sobre o álbum Lotus: “O nome Lotus tem inspiração na flor indestrutível. Apesar o ambiente impróprio, de temperaturas extremas, ela ainda consegue se manter forte, sobreviver os piores tempos. Tem mais de 10 anos que estou neste meio e eu passei por muita coisas desde a última vez que meus fãs me ouviram cantar. Estar em The Voice me deu novas fontes de inspiração. O álbum é uma libertação pessoal, eu realmente queria reencontrar minha individualidade, uma espécie de Stripped 2.0″.
Sobre músicas do álbum que são emotivas para ela cantar: “Todas elas têm um significado pessoal,tem uma música especificamente direcionada aos meus fãs chamada ‘Sing For Me’, que eu tenho certeza que eles irão gostar. Tem também algumas baladas com Sia, uma música chamada “Blank Page”. Este álbum tem praticamente uma janela secreta para o meu coração, os fãs com certeza irão ouvir algumas baladas . Tem um pouco de todos os meus lados e formas, o lado feliz e o lado vulnerável. Uma ideia de como eu tenho me sentido e como é a nova mulher que eu sou. Esse é Lotus. Uma celebração pelo amadurecimento.
Sobre The Voice: “Eu me divirto no programa, mas mal posso esperar para voltar a ser eu e ir para a estrada com meus fãs. Eu tenho um espírito criativo e por mais que eu adore ser uma mentora e ter um time – especialmente como um dessa nova temporada, que é basicamente pop, cheio de jovens empolgados, prontos para se alimentarem e saberem como eu cheguei até esse ponto na minha carreira… eu amo me deixar afetar pela energia deles, na festa de oitiva do meu novo álbum eu vou chamar o time inteiro e acho que vai ser uma boa noite. Mas eu amo mesmo fazer o programa e acabei ficando muito muito muito ocupada com ele. Eu entrei pensando, ‘ah, vou fazer esse pequeno projeto paralelo, ficar em Los Angeles do lado do meu filho, sem ter que viajar e blá blá blá… mas ele acabou fazendo sucesso e não tive mais tempo para mais nada (risos)”.
Sobre fazer The Voice sem saber se daria certo e o risco que isso envolvia: “Nós 4 [Christina, Blake, Adam e CeeLo] nos juntamos e basicamente damos a mão e pulamos de um abismo. Nós acreditamos naquele conceito, acho que Mark Burnett entendeu que não era algo para focar nas pessoas, mas sim para promover e apoiar talento de verdade. Nós nos divertimos juntos, mas não às custas de quem está no palco. Nós sabemos a coragem que precisa para ir a uma premiação ou subir e comandar um palco. Pode ser aterrorizante, por isso apoiamos quem tem essa coragem…
Sobre os bastidores de The Voice: “Não sei se existe um quarteto melhor para o programa, eles são como meus irmãos. Os bastidores são hilário, é muito engraçado. Um dia, Blake estava cochilando e eu e Adam estávamos entediados, então pegamos meu batom vermelho e escrevemos xingamentos no trailer dele todinho. Às vezes eu olho para as camisetas de Adam e implico dizendo que parece algo que meu filhinho usaria, mas é tudo de brincadeira.
Sobre ‘Moves Like Jagger’: “A gente fez essa colaboração sem saber no que daria. Eu adoro me arriscar, desde que eu me apaixone pelo projeto eu gosto de fazer parte dele. Como eu dizia do meu álbum Stripped, não me interessa se vai vender 1 cópia ou 1 milhão, desde que seja algo do qual eu acredito. Moves Like Jagger foi muito divertido, dá para cantarmos no palco para o resto da nossa carreira. É uma boa música para se cantar”.
Sobre Max em The Voice: “Ele é o brincalhão do set atualmente. Eu fico meio envergonhada e meio orgulhosa com algumas coisas que ele faz. Tem umas garotas lá e Max foi até o pai de uma delas e disse: ‘Penélope é tão bonitinha que me dá vontade de comê-la no jantar”. Eu não sei bem como reagir a isso, mas é tudo de brincadeira. Ele deve ter puxado de alguém. Carson também tem um filho chamado Jackson, que ia inclusive ser o nome de Max. A gente estava na dúvida entre os dois nomes. Jackson é adorável. Cee Lo também tem filhos, mas acho que são um pouco mais velhos. Mas não sei quem são os maiores crianções, os filhos ou os mentores.
Sobre as cantoras que agora fazem parte de programa de talento: “Que sejam bem vindas à família da TV, é um lugar legal para estar! Eu sei que o formato de nossos programas são diferentes, mas nós todas estamos nesse meio há tanto tempo, não tenho nada além de respeito por Britney e Mariah, pelo que fazem e pelo o quê têm a oferecer nesse papel. Tem espaço para todas nós, as divas da TV, certo?
Sobre a inspiração por trás de “Your Body”: “É difícil dizer sobre o que a música é. Quando vocês virem o vídeo, vão perceber que não dá essa interpretação para ‘love your body’. É bem leve, brinca com outras interpretações sobre essa frase. Mal posso esperar para que vocês vejam! Você quer saber sobre quem é a música [risada]?. Ora, ora, vamos ver, vamos ver. Vamos ver no que dá [risadas].
Sobre querer desistir desse meio musical: “Eu escrevi uma música sobre isso, Fighter! Eu amo meus fãs e não me vejo fazendo nada diferente de cantar em um palco, contar tudo o que passei. Sempre fui honesta com minhas dificuldades, acho que é minha responsabilidade dizer para todos continuarem lutando, continuarem tentando e isso inspirou o álbum Lotus.
Sobre Genie in a bottle: “Quando ouço, parece outra vida! Mas foram tempos bons, apesar de que eu não tinha a oportunidade de fazer o que eu queria, o que só aconteceu a partir de Stripped. Na época, só pensava que não queria mais cantar aquilo, até que lancei Stripped para dizer o que eu queria dizer e ser a artista que eu queria ser. Mas quando eu canto ‘Genie’, eu vejo as pessoas se animando, sorrindo. Isso já é motivo para eu continuar cantando essa música nos meus shows. As pessoas reclamavam comigo quando eu não colocava na setlist, mas agora eu abraço essa música de todo o meu coração. Estou a trazendo de volta”.
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